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Significado dos Pingentes da Sorte FERRADURA: Representa o esforço e o trabalho. Atrai a boa sorte, a fortuna e afasta o azar. ELEFANTE: Símbolo da força não agressiva e da sabedoria. Longevidade também é um de seus atributos. Atrai riqueza e prosperidade. TREVO: Traz felicidade e fortuna, é o símbolo mais tradicional de boa sorte. SACO DE DINHEIRO: Representa riqueza e bens materiais. Atrai bons negócios e prosperidade. MOEDA: Associada ao equilíbrio e à Justiça e relacionada à riqueza material e espiritual, que é representada pela cara e coroa. OLHO GREGO: Símbolo da capacidade espiritual de ver, é usado como talismã de proteção contra o olho gordo e inveja. CHAVE: Amuleto que tem o poder de abrir ou fechar. Pode abrir caminhos, facilitando conquistas. FIGA: Usada para se proteger de olho gordo e inveja, serve também para atrair dinheiro e prosperidade. A figa traz bons resultados em jogos, loterias e proporciona ganhos extras. PIMENTA: Afasta mesmo os piores mau olhados e protege de inimigos. 13: Símbolo de grande poder, já foi considerado número de azar, sendo temido por muitos. Atrai boa sorte e desperta energias positivas em quem o usa. PENA: Símbolo do elemento ar, limpa as energias intrusas, afasta enfermidades e os espíritos maus. SAL: Serve para afastar os maus fluidos, a inveja, o olho gordo e também o quebranto. DADO: Atrai boa sorte no jogo. PERGAMINHO: Representa a escritura e os caminhos da vida. Ajuda a tomar decisões acertadas e favorece o destino Chai: pronuncia-se rrrai, com o R bem gutural. São 2 letras hebraicas que significam vida e representam o número 18 na cabala, que também significa vida. Tanto o chai como o número 18 são considerados portadores de muita sorte. Olho de Horus ( olho de Cleópatra ) ![]() Trata-se de um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas. Conhecido como Olho de Horus (udjat, em árabe), a imagem aparece desde o início da civilização egípcia (3 mil a.C.) e é usado até hoje. A decoração do símbolo é inspirada no falcão, pois é uma mistura do olho humano com o olho do animal. Segundo uma lenda egípcia, o deus Horus teve seu olho arrancado e depois restaurado e recolocado através da magia. “Por esse restabelecimento da visão, o símbolo traz a idéia de vigor, força e saúde”, explica Antônio Branca Glion, egiptólogo do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “No Egito antigo, a imagem era usada tanto por vivos quanto por mortos, pois é encontrado em caixões, tumbas, lápides e até em múmias. Os mortos precisavam de vigor para quando chegasse a hora de renascer, e os vivos para ter saúde.” Hoje em dia, o Olho de Horus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a idéia de trazer vigor e saúde. Não é difícil encontrar a imagem por aí: ela é pintada em barcos, pára-choques de carros e adereços como colares e pingentes. Há até quem prefira carregar a proteção marcada na pele: estúdios de tatuagem recebem pedidos de diários para tatuar o Olho de Horus nos lugares mais inusitados. Olho turco ou olho grego ![]() Acredita-se que este olho protege contra energia negativa e traz sorte. “O objeto é usado em rituais islâmicos e é curiosa a sua adoção por povos cristãos, como a Grécia e a Armênia”, esclarece Safa Jubran, professora de língua e literatura árabe da Universidade de São Paulo (USP). “Ele é encontrado em todos os países árabes, Armênia, Grécia e Irã”. É muito comum ver olhos gregos ou turcos pendurados em portas, carros ou na forma de pingentes, anéis e chaveiros. Em turco, o olho é chamado de Nazar Bancugu. Bancugu quer dizer “conta”, de rosário. A palavra Nazar, da língua árabe e emprestada pela Turquia, significa olhar, visão. Acredita-se que quando existe algum mau olhado, o olho absorve a energia e se quebra, protegendo a pessoa da negatividade. A forma mais comum do amuleto é o olho de vidro azul. Acredita-se que o mau olhado tem a cor azul, portanto o olho de vidro da mesma cor seria o mais eficaz em desviá-lo. Uma das teorias para a adoção do azul é o fato de se tratar de uma cor rara na população local, que tem, em sua maioria, olhos castanhos ou cor-de-mel. Também conhecido como o Olho que Tudo Vê, o olho turco – um único olho humano cercado por feixes de luz – é símbolo do poder observador e protetor de um Ser Supremo. Ele aparece no Grande Selo dos EUA e até em alguns símbolos da Maçonaria, onde representa o Grande Arquiteto do Universo. Função semelhante de proteção foi dada ao Olho de Horus, no Antigo Egito, e ao Terceiro Olho do Buda, na Índia. A fusão de culturas também chegou na elaboração dos amuletos. Como a região que engloba a Turquia coincide com áreas da Europa e do norte da África, onde a ferradura é usada como amuleto de proteção, na Turquia é possível encontrar uma combinação das duas. Ferraduras cobertas por pequenos olhos são as mais comuns. Hamsa ![]() Símbolo utilizado tanto por muçulmanos quanto por judeus (principalmente os de origem árabe, chamados sefaradim). Trata-se de uma mão estilizada, utilizada como amuleto para proteção. Khamsa quer dizer cinco em árabe (a grafia nessa língiua prevê o k), uma referência aos cinco dedos das mãos e os cinco níveis da alma. Pode ser encontrada em dois formatos: uma mão estilizada com um “dedão” de cada lado ou seguindo o formato de uma mão normal. Muitas vezes a hamsa traz um olho em seu centro, indicando proteção contra mau olhado. O olho no centro da mão é um amuleto antigo, mas ainda muito popular na proteção contra o mau olhado. Combinando o olho que tudo vê grego e turco com a Hamsa árabe e judaica, é freqüentemente encontrado na Índia e na região sul do Mediterrâneo. Por serem grandes e frágeis, são usados como objetos de decoração, pendurados na parede para proteção, de preferência perto de uma porta ou do berço do bebê. O olho na mão também aparece com conteúdo simbólico ambíguo entre os pequenos artefatos associados a culturas antigas que poderiam ou não acreditar em mau olhado, como as tribos do Mississipi, nos Estados Unidos. Alguns arqueólogos especulam a possibilidade de a presença do olho na mão na América do Norte ser uma evidência de exploração pré-colombiana ou a colonização por marinheiros do Oriente Médio. Outros acreditam que essa presença não passa de uma intrigante coincidência – e apenas isso. | ||
Este artigo foi publicado em 31/12/1969. http://www.gladysbijoux.com.br/article_info.php/significado-pingentes-sorte-a-7 |
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Pingentes da sorte!
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