Existem dois comportamentos que me deixam muito desgostosa - e por vezes irritada - que geralmente encontro em wiccanianos: pessoas que tem muito conhecimento e se vngloriam demais e iniciantes, com o perdão da palavra, preguiçosos, que preferem perguntar do que simplesmente digitar no google. É de se pensar, gente!!! Duas:
pessoas que tem muito conhecimento e “se acham o máximo” e iniciantes
“preguiçosos”. Se somos uma religião que não tem uma “fonte”, um livro sagrado
que nos diga o mínimo que precisamos, é natural que procuremos pessoas mais
experientes, que nos digam, ao menos, onde começar a buscar, o que é material confiável para
começar e o que pode ser prejudicial (um iniciante ainda não tem base mínima
para julgar). Eu já observei algumas destas pessoas humilharem um iniciante com
seu conhecimento, fazendo-os se sentirem idiotas. Ou ainda: ficarem gostando
tanto de serem procurados e “idolatrados” pelos iniciantes que acabam se dando
importância demais. A segunda conduta é a preguiça: é desapontador ver uma
pessoa (geralmente adolescentes ou adultos jovens) perguntarem coisas
evidentes, bobagens que o próprio google pode descrever... Porque, de novo, se
somos uma religião que não nos diz o que fazer, a busca faz parte da vivência
própria desta religião. Além disso, se não temos pastores e ovelhas, então, conduta
de rebanho não se aplica a nós (ainda bem J ).
Falemos sobre o primeiro caso: Se somos uma religião que não tem uma “fonte”, um livro sagrado
que nos diga o mínimo que precisamos, é natural que procuremos pessoas mais
experientes, que nos digam, ao menos, onde começar a buscar, o que é material confiável para
começar e o que pode ser prejudicial (um iniciante ainda não tem base mínima
para julgar!). Eu já observei algumas destas pessoas humilharem um iniciante com
seu conhecimento, fazendo-os se sentirem idiotas. Ou ainda: ficarem gostando
tanto de serem procurados e “idolatrados” pelos iniciantes que acabam se dando
importância demais. Eu já fui uma iniciante e acho que respeito nunca é demais. Por outro lado, em alguns momentos eu até entendo que pessoas mais experientes percam a paciência. O que nos leva ao segundo tipo de comportamento.
A segunda conduta é a preguiça: é desapontador ver uma
pessoa (geralmente adolescentes ou adultos jovens) perguntarem coisas
evidentes, bobagens que o próprio google pode descrever... Quero atirar uma flecha de Apolo quando alguém me pergunta: "você conhece algum feitiço de amor?". Porque, de novo, se
somos uma religião que não nos diz o que fazer, na qual precisamos pensar por nós mesmos e com nossa própria cabecinha, a busca faz parte da vivência
própria desta religião. Além disso, se não temos pastores e ovelhas, então, conduta
de rebanho não se aplica a nós (ainda bem J ).
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